Se uma empresa que leva o nome de uma família já estiver em atividade e os membros sentirem que precisam evoluir optando pela profissionalização, qual seria o melhor caminho? O diretor-presidente da JValério, associada à Fundação Dom Cabral, Eduardo Valério, sabe muito bem como direcionar este tema e aponta qual

Tanto quanto aumentar a produtividade, a redução de gastos pode representar a sobrevivência de uma companhia por muito mais tempo. Mas para ajustar as finanças usando ações que auxiliam a economia com reduções de valores, não basta apenas trocar fornecedores ou demitir funcionários sem um planejamento.  

Fazer parte da família que administra um negócio não garante estabilidade, afinal participar ativamente de uma empresa familiar requer muito mais do que apenas o sobrenome: é preciso responsabilidade e conhecimento do negócio. Mas se este profissional não estiver rendendo o suficiente para a companhia crescer ou não possuir os

Em uma empresa familiar, é fundamental contar com os conselhos, porque o número de pessoas com laços sanguíneos envolvidas é grande. O problema surge exatamente aí: quais são esses quadros?

Quando decisões precisam ser tomadas, uma empresa precisa confiar totalmente em seus gestores. Mas será que apenas o principal administrador de uma empresa familiar deveria ter este poder de decisão? Para o diretor-presidente da JValério, associada à Fundação Dom Cabral, Eduardo Valério, sugere que decisões tomadas individualmente não devem ser frequentes.

Muitos dos possíveis problemas dentro de empresas familiares tem origens no direcionamento dos negócios, na participação em resultados e nas próprias aspirações de poder na companhia. Fica difícil tentar perceber qual seria o verdadeiro desafio por parte dos membros de uma família neste aspecto, por tantas questões envolvidas. Nem tanto

O diretor-presidente da JValério, associada à Fundação Dom Cabral, Eduardo Valério, participou do programa Conversa S/A nessa terça-feira, dia 10 de junho, no canal ÓTV. O especialista e consultor tratou de uma das economias que mais movimentam o cenário paranaense e brasileiro: as empresas familiares. Para quem não conseguiu acompanhar pode acompanhar a participação de