Secretaria Municipal da Saúde (SMS) começou nesta quinta-feira (30/6) a aplicação da 2ª dose de reforço contra a covid-19 para os moradores de Curitiba entre 40 e 49 anos.

A primeira faixa etária foi a das pessoas com 49 anos completos, nascidas em 1972, como a gerente de loja de departamentos Eliete de Almeida Pereira, de 49 anos. Ela tomou a dose de reforço na Unidade de Saúde Pinheiros, em Santa Felicidade.

No mês passado, ela foi diagnosticada com covid-19, mas os sintomas foram leves. Eliete atribui isso à vacinação. “A vacina realmente me fez sentir mais segura”, diz.

Saúde Já

Eliete utiliza o aplicativo Saúde Já, da Prefeitura de Curitiba. Lá, acessa o histórico vacinal e recebe as convocações. “Eu costumava perder a carteirinha. Agora, é muito prático. Sempre que tomo vacina, é um processo rápido e seguro”, elogia.

Assim como ela, o porteiro Joel Moraes dos Santos, de 59 anos, só tem elogios para os profissionais à frente da imunização. “São pessoas na linha de frente, heróis nesse contexto todo que vivemos, e sempre nos orientam da melhor forma”, afirma.

Santos também usa o Saúde Já. Para ele, que tem dificuldade de locomoção devido a um ferimento na perna que o força a usar muletas, o aplicativo é um facilitador.

Ele costuma acompanhar o calendário de imunização pelo aplicativo, já que é notificado sempre que deve tomar uma dose. Segundo Santos, os alertas evitam idas desnecessárias à unidade de saúde.

Além de alertar o usuário e facilitar a consulta a carteira de vacinação atualizada, o aplicativo oferece orientações em casos de acidente de trânsito e indicação de locais de atendimento para urgências clínicas, odontológicas, violência sexual e contato com HIV.

Sequência

A vacinação é realizada em 107 unidades de saúde, das 8h às 17h. O atendimento é feito de forma escalonada, por data de nascimento. Nesta sexta-feira (1º/7), serão chamados os nascidos no 1º semestre de 1973, e assim por diante.

Na faixa etária de 40 a 49 anos, são 164,5 mil curitibanos aptos a receber o 2º reforço. Eles serão distribuídos em um cronograma de 20 dias de chamamentos, dos mais velhos aos mais jovens, em intervalos de seis meses entre cada grupo.