Inovação faz parte do gene curitibano. Nossa capital é reconhecida internacionalmente pela qualidade com que inovou no transporte coletivo, no tratamento do lixo, no planejamento urbano, além de ser sede de várias empresas que ganharam projeção econômica relevante. Graças em boa medida a isso, temos uma qualidade de vida superior à média brasileira e uma economia forte.

Hoje, os desafios estão ainda maiores. Mais do que em qualquer outra época, é preciso incentivar a economia criativa, as startups, as empresas que criam novos produtos e serviços ou incrementam aqueles que já existem.

Para entender o potencial deste setor, basta lembrar que algumas das maiores empresas da atualidade, como o Facebook e o Whatsapp, foram criadas há menos de 15 anos: surgiram e revolucionaram o mercado.

Inovação, no entanto, não é “só” isso. Um ambiente de inovação permite o surgimento e a evolução constante de novos negócios e serviços, inclusive públicos, que impactam no dia a dia das pessoas e a dinâmica das cidades. Dê uma olhada na quantidade de aplicativos ()APPs) disponíveis para o seu celular e você terá uma ideia do volume de coisas que isso implica.

Essa riqueza criativa pode ser desenvolvida, em outros formatos, em quase toda atividade produtiva, de carros autônomos a foguetes reutilizáveis. Parece distante? Mas imagine que soluções para saúde, educação, gestão, na ciência, no esporte também podem melhorar muito quando se tem um ambiente de inovação trabalhando por elas.

Curitiba sabe que precisa participar cada vez mais deste universo, como forma de trazer progresso econômico e social para sua população.

Na semana em que o Vale do Pinhão completa seu primeiro ano, veja o que envolve e como está sendo estruturado o campo da inovação na capital.