O novo critério de distribuição de aulas extraordinárias na rede estadual para professores efetivos vai pesar no bolso de muitos educadores. A medida que, segundo o governo, busca valorizar quem passou mais tempo em sala de aula nos últimos cinco anos, leva professores que precisaram de afastamento por causa de problemas de saúde, licença-prêmio e até luto pela morte do cônjuge a perderem pontos na classificação da distribuição de aulas.

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Fonte: Tribuna