travessA empresa que administra o Ferry Boat de Guaratuba foi denunciada pelo Ministério Público nos crimes de sonegação fiscal e formação de quadrilha. Além disso, uma ação ajuizada na tarde desta quinta-feira (31) determina que sejam realizados reparos emergenciais nos flutuantes que dão acesso às embarcações. O promotor responsável pelo caso, Diogo Castor de Matos, explica que o crime de sonegação fiscal é referente à falta de pagamento do ISS, Imposto sobre Serviços de qualquer natureza, da empresa para a prefeitura de Guaratuba.

Os reparos emergenciais nos flutuantes foram determinados por causa de um laudo do Departamento de Estradas e Rodagens.

A Concessionária da Travessia de Guaratuba (CTG) tem o prazo de 24 horas fazer os reparos. A multa é de R$ 5 mil por dia de descumprimento. O promotor afirma que o compromisso firmado no ano passado com a concessionária, que tem como sócia majoritária a empresa F. Andreis, não foi cumprido.

Nesta quinta-feira (31) foi realizada uma reunião pública na Assembléia Legislativa para promover o diálogo sobre os desafios da mobilidade no litoral do Paraná. Além da segurança no serviço de balsas, foi discutida a implantação de uma ponte na Baía de Guaratuba e o problema do sinaleiro de Garuva, em Santa Catarina.