A partir de segunda-feira (15), uma onda de paralisações tomará conta das instituições federais em todo o país, incluindo gigantes como a UFPR e a UTFPR, com os professores exigindo um reajuste salarial de 22%, dividido em três parcelas impactantes de 7,06% cada! Essa revolução financeira é vista como um imperativo diante do colapso dos investimentos públicos na educação, causado pelo regime passado, liderado por Jair Bolsonaro.
Gustavo Seferian, presidente da Andes-SN, aponta a necessidade urgente de reestruturar as carreiras docentes e reverter medidas draconianas que sufocam os direitos fundamentais dos professores.
A faísca da revolta se espalha rapidamente! Três instituições já cessaram suas atividades em apoio à greve, enquanto outras 17 estão prestes a aderir. Mais cinco sinalizaram uma greve iminente e oito estão em estado de alerta. O MEC, em sua resposta, tenta acalmar as chamas. O governo prometeu reajustes no ano passado, mas agora a promessa parece vazia diante da crescente insatisfação nas universidades.
Foto: Marcos Solivan, SUCOM
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