A nova era da comunicação em 2024 passa pelos vídeos curtos
Não é de hoje que as agências de comunicação estão falando sobre o poder dos vídeos curtos. Desde 2022, quando saiu a informação da Pesquisa Brasileira de Mídia que, no Brasil, cada internauta passa mais de duas horas assistindo vídeos online por dia, é que esses conteúdos começaram a ganhar ainda mais relevância.
Superando e-mail e navegação em sites de notícias, o vídeo curto passou a ser analisado como um caminho mais viável qualquer campanha:
“As redes sociais são o ambiente perfeito destes vídeos capazes de reter a atenção em 56.4% do tempo que usuários permanecem navegando apenas em redes sociais. É algo que não pode ser ignorado em 2024” explica Ediney Giordani, Especialista em Marketing Digital da KAKOI Comunicação.
Para 2024, a comunicação pelos vídeos curtos seguirá forte e as empresas que ainda não entraram neste universo precisam urgentemente criar estratégias para incluir essa demanda.
Plataformas promovem esta evolução
Para ter noção do atual poder destes vídeos, basta analisar o comportamento das principais redes sociais. TikTok, Instagram Reels e YouTube Shorts já são adaptações que recebem novos recursos e funcionalidades extras a cada semana, criando caminhos para empresas e agências de comunicação ampliarem suas estratégias.
“Os consumidores normalizaram esses vídeos e descobrem novos temas todos os dias. É muito mais fácil para descobrirem produtos, serviços e marcas neste universo, mas precisam saber como criar tais conteúdos, incluindo storytelling se até depoimentos de clientes para conferir a chamada prova social”.
Investir em vídeos curtos, mas entendendo o público
Para o especialista, a melhor maneira para aproveitar ao máximo a tendência, é criar conteúdo que converse com o público-alvo pretendido. Entender as novas gerações, como a Geração Z, requer acompanhar as tendências, os desafios, saber quais são as músicas:
“Existem diversas estratégias, como a participação de influencers que façam sentido para o negócio, ou lives que depois se transformem em shorts. A verdade é que vídeos de até três minutos são os preferidos para 62% dos brasileiros” conclui Ediney.
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