Já estamos no fim de novembro, mas ainda é primavera. E ela nos brinda com belas paisagens nos parques e ruas da cidade. No entanto, quem é alérgico ao pólen acaba sofrendo um pouco mais nesta época do ano. Isso porque esses minúsculos grãos produzidos pelas flores são o gatilho para o início das reações alérgicas. O pólen liberado pelas flores entra em contato com a mucosa respiratória e ocular e provoca as crises, que podem durar dias ou semanas.

Segundo a alergologista Rosaly Vieira dos Santos, da Otorrinos Curitiba, existe um componente genético para alergia e essa predisposição deve ser levada em conta durante o diagnóstico do paciente. “Quando os pais têm algum tipo de alergia, a chance de os filhos terem o problema chega a 50% “, lembra.

Para ficar longe do problema – ou pelo menos tentar evitá-lo, a especialista listou 10 dicas para pacientes que sofrem com as alergias na primavera produzidas pelo pólen. “Não são recomendações tão simples assim, já que os pólens se encontram dentro e fora de casa, mas com um pouco de esforço e cuidado é possível reduzir os efeitos deles“.

Confira:

1 – Mantenha as janelas fechadas à noite. Utilize ar condicionado com filtro, quando possível.

2 – Se estiver dentro de um carro, prefira transitar com as janelas do automóvel fechadas.

3 – Não fume! Lembre-se que a fumaça de cigarro pode agravar os sintomas da alergia.

4 – Ao sair, use óculos de sol para diminuir o impacto do pólen nos olhos.

5 – Evite andar de moto ou bicicleta sem proteção para os olhos.

6 – Se possível, permaneça o maior tempo dentro de casa, durante os dias de maior concentração polínica, ou seja, naqueles ensolarados, quentes, secos e ventosos.

7 – Evite passear em clubes de campo, cortar grama ou realizar serviços de jardinagem.

8 – Se possível, programe suas férias na praia ou em outras regiões onde não há polinose.

9 – Tome banho à noite e lave os cabelos para evitar a deposição de pólens no travesseiro e cama. Evite colocar roupas para secar no exterior da casa. Roupas úmidas coletam pólens que podem agravar a alergia.

10 – Tome a medicação prescrita pelo seu médico. Alguns antialérgicos mais antigos causam sonolência. Cuidado, portanto, ao dirigir automóvel ou operar máquinas.

A doutora Rosaly lembrou, ainda, que há tratamento específico para cada paciente, por isso é necessária a avaliação com um especialista. “O tratamento varia para cada caso. Um exemplo é a imunoterapia específica a pólens (hipossensibilização ou  dessensibilização), uma proteção eficaz a longo prazo contra reações alérgicas”, finalizou.

Sobre Rosaly Vieira dos Santos
Rosaly Vieira dos Santos é alergologista, com mestrado em Alergia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), doutorado em Alergia pela UFPR e Universidade Humboldt (Alemanha) e pós-doutorado em Alergia e Urticária pela Universidade Humboldt, Hospital Charité – Berlim, Alemanha.

Sobre a Otorrinos Curitiba
A Otorrinos Curitiba é a mais nova referência no atendimento da área de otorrinolaringologia da capital paranaense. Inaugurada em setembro de 2015 no bairro Mercês, a clínica possui estrutura moderna, excelente localização, tecnologia de ponta e profissionais altamente renomados para oferecer o melhor atendimento aos pacientes.

A Otorrinos Curitiba possui horário de atendimento diferenciado: de segunda a sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 9h às 13h. Para maior comodidade dos pacientes, possui estacionamento no local.

A clínica atende aos seguintes convênios: Unimed, Amil Assistência Saúde, Bradesco Saúde, Copel, Cassi, Evangélico Saúde, Mediprev, Sanepar, Saúde Caixa, Sinam, SulAmérica e Voam.

Serviço:

Otorrinos Curitiba
Rua Doutor Roberto Barrozo, 1381, 1º andar – Mercês
Telefone: (41) 3335-0302 / 3336-9640 / 3339-4084
Site: www.otorrinoscuritiba.com.br

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