comercioA poucos dias da partida que dará o pontapé inicial na Copa do Mundo 2014, apenas 25% dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo acreditam que o mundial de futebol trará impactos positivos no faturamento. Os dados são de uma sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), que ouviu empresas dos três setores por ela representados: comércio varejista, serviços e turismo.

De modo geral, o percentual de empresas que investiu no estabelecimento exclusivamente para o evento foi de 28%. Destes, 53% apostaram na modernização visual, propaganda e marketing. Melhorias nas instalações e equipamentos foram a escolha de outros 27%, a capacitação de funcionários foi realizada por 18% e apenas 2% optaram por aumentar o quadro de funcionários.

Entre os três setores analisados, o varejo é o que menos se vê beneficiado pela Copa do Mundo, com apenas 17% de respostas positivas. A maioria restante, 83%, acredita que a realização dos jogos na cidade será indiferente para seus negócios. No setor de serviços os percentuais não foram muito diferentes, 23% têm expectativas positivas. No entanto, os empresários do turismo esbanjam otimismo e 88% esperam que o evento vai elevar o faturamento.

Segundo a Fecomércio PR, foi criada uma expectativa muito grande em relação ao desempenho da economia em diferentes setores para o período da Copa do Mundo. Essa perspectiva levou muitos agentes econômicos a se prepararem para atender o movimento adicional, o que envolveu modernização ou ampliação de instalações, qualificação e contratação de funcionários. No entanto, às vésperas do mundial, a visão dos empresários está aquém do esperado ou desejado. Verifica-se um clima de pessimismo no país, dificuldades e restrições relacionadas à atual conjuntura econômica, que engloba taxas de juros crescentes, inflação, desempenho tímido do PIB brasileiro no primeiro trimestre, redução da produção industrial, queda nas vendas em setores importantes do varejo, entre outros fatores.

Agitação do comércio na Copa
Sondagem da Fecomércio PR ouve expectativas dos empresários curitibanos para a Copa do Mundo

A poucos dias da partida que dará o pontapé inicial na Copa do Mundo 2014, apenas 25% dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo acreditam que o mundial de futebol trará impactos positivos no faturamento. Os dados são de uma sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), que ouviu empresas dos três setores por ela representados: comércio varejista, serviços e turismo.

De modo geral, o percentual de empresas que investiu no estabelecimento exclusivamente para o evento foi de 28%. Destes, 53% apostaram na modernização visual, propaganda e marketing. Melhorias nas instalações e equipamentos foram a escolha de outros 27%, a capacitação de funcionários foi realizada por 18% e apenas 2% optaram por aumentar o quadro de funcionários.

Entre os três setores analisados, o varejo é o que menos se vê beneficiado pela Copa do Mundo, com apenas 17% de respostas positivas. A maioria restante, 83%, acredita que a realização dos jogos na cidade será indiferente para seus negócios. No setor de serviços os percentuais não foram muito diferentes, 23% têm expectativas positivas. No entanto, os empresários do turismo esbanjam otimismo e 88% esperam que o evento vai elevar o faturamento.

Segundo a Fecomércio PR, foi criada uma expectativa muito grande em relação ao desempenho da economia em diferentes setores para o período da Copa do Mundo. Essa perspectiva levou muitos agentes econômicos a se prepararem para atender o movimento adicional, o que envolveu modernização ou ampliação de instalações, qualificação e contratação de funcionários. No entanto, às vésperas do mundial, a visão dos empresários está aquém do esperado ou desejado. Verifica-se um clima de pessimismo no país, dificuldades e restrições relacionadas à atual conjuntura econômica, que engloba taxas de juros crescentes, inflação, desempenho tímido do PIB brasileiro no primeiro trimestre, redução da produção industrial, queda nas vendas em setores importantes do varejo, entre outros fatores.

Comércio
No comércio varejista, que se mostrou o setor menos empolgado com a Copa, foram ouvidas floriculturas, auto elétricas, lojas de informática, joalherias, brinquedos, autopeças, lojas de departamentos, móveis e decorações, livrarias, concessionárias de veículos, vestuário, supermercados, farmácias e livrarias e papelarias.

Entre os varejistas, 22% realizaram investimentos, alocados principalmente na modernização visual, propaganda e marketing (52%), equipamentos e instalações (22%), treinamento de funcionários (22%) e contratação de novos colaboradores (4%).

Serviços
Apesar de um pouco mais otimistas, somente 21% das empresas prestadoras de serviços se prepararam especificamente para o fluxo de negócios gerados no período dos jogos. O maior parte dos recursos, 54%, foi aplicada em infraestrutura e 46% decidiram modernizar o visual e a comunicação.
Foram ouvidas empresas dos ramos de estética e beleza, locadoras de veículos, escritórios de contabilidade, paisagismo, importação e comércio de produtos ecológicos, decoração de eventos, locação de bilhar, instalação de alarmes, academias, restaurantes, bares, lanchonetes e cafeterias.

Turismo
Os empresários de turismo projetam que serão os grandes beneficiados com a Copa do Mundo, tanto que 94% dos gestores de hotéis e agências de viagens afirmaram ter se preparado para receber os turistas. Mais uma vez, modernização do visual, propaganda e marketing receberam o maior aporte, com 60%. O setor de turismo foi o que mais investiu na qualificação dos funcionários, com 27%, e 13% fizeram melhorias em suas instalações e equipamentos.

Metodologia
A sondagem da Fecomércio PR ouviu 200 empresas de Curitiba durante o mês de maio. Foram avaliados três setores representados pela instituição: comércio varejista, serviços e turismo.

Fonte: Assessoria de Imprensa Senac