Os flanelinhas podem estar com os dias contados em Curitiba.  Isso vai depender da audiência pública na Câmara Municipal que será  discutia hoje, pelo projeto de lei que proíbe este tipo de trabalho. Caso essa lei seja aprovada, aproximadamente 6 mil pessoas ficarão sem trabalho de acordo com o Sindicato dos Guardadores de Carros do Paraná (Singuapar). A atividade já é vetada nas cidades de Ponta Grossa e Cascavel.

Regular
A atividade é regulamentada por lei federal, assim como a de lavador de carro autônomo de veículos automotores. A lei é a 6242/75, assinada pelo então presidente Ernesto Geisel, e determina que para exercer essa atividade é necessário registro prévio na Delegacia de Trabalho – apresentando a carteira de identidade, atestado de bons antecedentes, certidão negativa dos cartórios criminais e de seu domicílio, prova de estar em dia com o cartório eleitoral e quitação com o serviço militar, quando a ele obrigado.

Para o vereador Felipe Braga Côrtes (PSDB), que conduzirá a audiência, o projeto de lei reforça a exclusividade do poder público na “exploração de estacionamento pago ou na cobrança de qualquer valor para o estacionamento de veículos nos logradouros públicos”.

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Com informações do Bem Paraná