construcaoOlha essa. Uma construtora de Curitiba foi acusada de fazer quatro operários da construção civil (todos do Espirito Santo) como trabalhadores escravos em uma grande obra bem próximo à Rodoferroviária. Essas denúncias acabaram feitas hoje cedo por trabalhadores que buscaram a Polícia Militar e o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil (Sintracon) faz a mediação da denúncia junto ao Ministério do Trabalho. Os quatro trabalharam na obra durante 30 dias.

Acusação
Os trabalhadores  foram chamados para trabalhar em uma obra na capital, e foi oferecido com as seguintes condições:
– moradia, alimentação e um valor mensal de R$ 1.2 mil por mês.

Quando os trabalhadores chegaram aqui, nas palavras deles, a realidade era outra e não havia alojamento e nem comida. Um dos trabalhadores ainda, Eliel Pereira da Silva, 21 anos, disse para a polícia que ficou dois dias sem comer depois que reclamou das condições de trabalho e até ameaçou deixar a obra.   Uma moradora que é vizinha da obra disse no Boletim de Ocorrência que viu os operários passando fome e resolveu cozinhar para eles.

O Ministério do Trabalho já entrou em contato com a empreiteira e a construtora responsável para esclarecimentos.

Com informações da Banda B

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