Laudo do IML contraria versão de padrasto e aponta que Rafaela foi morta por asfixia
Na tarde desta quarta-feira (24) saiu o laudo sobre a causa/morte da pequena Rafaela Trates, morta no dia (9) de março deste ano no bairro Melissa, em Cascavel. O laudo do IML, aponta que a menina de apenas 5 anos foi morta por asfixia, o que contradiz a versão do padrasto de que ela teria caído e batido com a cabeça em um móvel da casa.
Já com relação se a menina foi abusada sexualmente, o exame não foi conclusivo já que o corpo estava em avançado estado de decomposição. O casal ainda será indiciado por homicídio qualificado.
O caso
Rafaela Trates foi morta no dia 9 de março e o corpo jogado em um poço desativado próximo a casa onde ela morava com a mãe Vani de Fátima Trates e o padrasto Gilmar de Lima. Os dois foram indiciados por Homicídio Qualificado e Ocultação de Cadáver.
O caso veio a tona após o tio da menina ir ao colégio e descobrir que ela não comparecia as aulas há 30 dias. Em contato com a irmã e mãe de Rafaela, ela teria dito que deu a pequena para uma estranha na rua. Depois de detida ela revelou que a menina estava morta. Gilmar também foi detido naquele dia.
Gilmar está preso na Penitenciária Estadual de Cascavel e Vani continua na 15ª SDP.
Para assistir a matéria completa no Portal Catve.tv clique aqui.
Fonte: Banda B