evangelico_jpg__w300_h200_mfO Hospital Evangélico transferiu nesta sexta-feira (22) 47 funcionários da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por conta do escândalo nesta área da casa hospitalar, que resultou na prisão da médica Virgínia Helena Soares, chefe da UTI, na última terça-feira (19). Eles trabalhavam com Virgínia e foram transferidos de setor por decisão da diretoria do hospital. As informações foram divulgadas pelo Jornal Hoje da Rede Globo.

Os funcionários afastados teriam contato direto e faziam parte da equipe de Virgínia. A Polícia Civil segue sem dar maiores informações sobre o caso, que é tratado com sigilo. Durante a semana, diversas denúncias de ex-funcionários aparecem nos veículos de comunicação contra Virgínia. Uma que ganha destaque nacional saiu no Portal Terra e dá conta que a doutora teria até antecipado a morte do próprio marido.

Coletiva

Familiares de Virgínia concedem, às 16h desta sexta-feira, entrevista coletiva para falar sobre o caso. O advogado de defesa, Elias Mattar Assad, também estará presente. Eles querem defender a médica das acusações.

Fonte: Banda B