Nestes últimos dias, a notícia do jovem que foi supostamente agredido por um funcionário do James Bar, no centro de Curitiba, teve grande repercussão. Mas aí vem a pergunta: como garantir a segurança das pessoas que frequentam bares e casas noturnas? Segundo o gerente operacional do Grupo Poliservice, Jorge Fernandes de Oliveira, garantir a segurança integral seria uma utopia, mas o que se pode fazer é tentar minimizar ou até mesmo gerenciar os riscos.

“Os equipamentos básicos de segurança necessários são a implantação de um controle de acessos, com registro de fotos e dados do usuário, um sistema de circuito fechado de TV, aliado a medidas educacionais, e controle efetivo na contratação de mão de obra”, explica. Jorge também acrescenta que as casas noturnas pouco se utilizam de câmeras de monitoramento, e quando elas são instaladas, é de forma inadequada.

Para que o processo de informatização das casas seja eficiente, o ideal é sempre procurar empresas especializadas nesse tipo de serviço. “É necessário contratar um consultor em segurança, pois esse profissional orienta a utilização do equipamento adequado. O custo/benefício valida a utilização. Trata-se de investimento com retorno garantido”, reforça Jorge.

O Grupo Poliservice conta com o sistema de circuito fechado ou circuito interno de televisão (também conhecido pela sigla CFTV; do inglês: closed-circuit television, CCTV). Ele é constituído por câmeras, meio de transmissão e monitor, que distribui sinais provenientes dessas câmeras localizadas em locais específicos, para um ou mais pontos de visualização.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sky Monkeys Digital / Foto: Divulgação

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