A rotina exaustiva começa cedo e não tem hora pra acabar. Quinze, dezesseis, dezoito horas seguidas, só com uma fatia de pão seco e uma xícara de café fraco no estômago. No serviço, condições degradantes às quais nenhum trabalhador pode ser submetido. No corpo, os sinais da crueldade e na alma, as marcas da exploração. Essa é a realidade de milhares de vítimas do trabalho análogo ao escravo. Um crime que se espalha pelo Brasil.

Fonte: Tribuna do Paraná
Clique aqui para ler a matéria completa