Todos os kits que existem em supermercados ou grandes varejistas existem graças ao kitting, termo criado para definir as ações necessárias para reunir os materiais que compõem um produto e agrupá-los ordenadamente. Esse processo pode ser realizado antes da venda ou no momento em que ocorre, para garantir o fornecimento ininterrupto de produtos às linhas de preparação de pedidos.

Renato Pádua, Gerente Comercial da CWBem conta que agrupar e montar partes de produtos ou produtos completos em um só pacote para formar um kit, é uma tarefa que exige responsabilidade e não pode falhar:

“Este processo de combinar dois ou mais componentes tem como finalidade reduzir custos e melhorar a eficiência. Através do kitting há o aproveitamento de tempo e a otimização da ordem e dos processos. Os colaboradores não precisam procurar as peças ou fazer trabalhos de pré-montagem, razão pela qual a operação é mais limpa e rápida”.

Como o kitting melhora a velocidade reduz custos gerais?
O processo de kitting ajuda na definição e manutenção automatizada das estruturas de cada kit de vendas, definindo os componentes e quantidades necessárias para a sua montagem:

“Vários kits podem ser montados nesse processo. Criar controle de versões de fabricação de kits permite modificar os componentes que compõem o kit ao longo do tempo, adaptando-os a melhoria de custo ou necessidades de produção”.

Otimização do tempo de trabalho e redução de movimentos
Renato explica que é possível criar uma cadeia de suprimentos mais fluida conectando perfeitamente a linha de montagem com os processos de picking e embalagem, obtendo o melhor atendimento e agilidade nesta operação:

“Os operadores precisam dos produtos, das ferramentas e das instruções para realizar a montagem. Assim, somente o espaço estritamente necessário para acomodar os produtos é ocupado garantindo fluidez e agilidade” finaliza Pádua.