Quem trabalha fora sabe que é difícil manter a casa sempre organizada, ainda mais quando se tem filhos. É roupa para lavar, banheiro para limpar, chão para varrer… E é nessa hora que o ideal é recorrer a uma empregada doméstica. Se você tiver indicações de amigos, fica mais fácil, mas se esse não for seu caso, o jeito é ir até uma agência especializada em contratar essas profissionais.

Em Curitiba, há várias empresas de Recursos Humanos que se especializaram nesse segmento. Elas fazem o trabalho por você: procuram e analisam o perfil desejado, verificam os empregos anteriores e apresentam as opções para os possíveis patrões.

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Ricardo Jorge é gerente da Agência Ella de Empregadas Domésticas, e está no mercado há mais de 30 anos. Segundo ele, para se contratar uma empregada doméstica é necessário entrar em contato com a agência e passar o perfil desejado como faixa de idade e a função desejada – cozinheira, arrumadeira, copeira, babá ou doméstica, por exemplo. “A partir daí, a gente vai atrás de todo o tipo de informação: endereço da pessoa, documentos, empregos anteriores. Fazemos uma pré-seleção e apresentamos candidatos aos patrões”, explica.

Outro detalhe importante que é preciso ficar de olho é nos antecedentes criminais. “Quando estamos buscando algum candidato, sempre analisamos bem a carteira de trabalho e se não tem nenhuma rasura, porque se tiver é possível que seja falsificada. Verificamos, também, se tem antecedentes criminais, afinal de contas, é uma nova pessoa que estará na sua casa, cuidando das suas coisas, então, todo cuidado é pouco. E ainda, checamos as referências profissionais e pessoais”, conta Michele Curi, dona da agência Cia do Emprego.

Além das características serem compatíveis com o pedido do empregador, a empatia é essencial. “A empregada doméstica, por exemplo, pode ter todas as qualidades possíveis, ter um grau de escolaridade bom, ter afinidade com informática e saber falar corretamente, como é o pedido de alguns, mas se não houver aquela identificação logo no começo, principalmente com a família, sem chances de contratação”, completa Ricardo.

Pelos dados das agências, não existe um mês em que a procura por empregados domésticos seja maior: ela tende a ser constante. Só mesmo em dezembro, como acontece em vários setores, é que o movimento cai, justamente por ser um período de férias e festas.

Cada agência tem sua forma de cobrança, mas eles repassados apenas para os empregadores.

Fonte: hagah PR

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