A sexta célula do aterro sanitário está com a capacidade de recebimento de lixo doméstico se aproximando do limite, o que exigiu da Secretaria de Meio Ambiente e da Secretaria de Serviços e Obras Públicas o início imediato dos trabalhos para a abertura de uma nova célula.

Foram executadas a demarcação e a topografia da área de 12 mil metros quadrados, serviço que demandará de 60 a 90 dias – dependendo das condições climáticas – tempo máximo de vida útil da atual célula, que recebe uma média de 250 toneladas de lixo domiciliar. “Estamos preocupados e decidimos iniciar os trabalhos já na próxima semana. Por causa da economia determinada pelo prefeito Paranhos, o secretário Jorge Lange [Serviços e Obras Públicas] entrará com as máquinas da própria Prefeitura para fazer a abertura das trincheiras”, detalhou o secretário de Meio Ambiente, Juarez Berté.

A Secretaria de Serviços e Obras Públicas ficou responsável pela escavação, carga e transporte de 54 mil metros cúbicos de material resultante da abertura da trincheira, a compactação e o reaterro das valas, bem como pela instalação e fornecimento de tubos de PVC e junta elástica. A Secretaria do Meio Ambiente vai encaminhar o processo licitatório para o fornecimento e instalação de 15 mil metros quadrados de geomembrana, material necessário para garantir a impermeabilização do solo, no valor aproximado de R$ 300 mil.
O aterro sanitário foi implantado em 1995 e ampliado em 2011. A atual área tem capacidade para 12 células de 12 mil metros quadrados (de 100 x 120 metros) e vida útil de um ano cada. A em implantação é a sétima. As lagoas são implantadas seguindo as normas ambientais para absorção e tratamento do chorume, que é o composto nocivo resultante da decomposição do lixo.

Fonte: Prefeitura de Cascavel