Um levantamento feito Instituto de Neurologia de Curitiba (INC) mostra que a perda de memória pode ser um reflexo de noites mal dormidas, falta de exercícios que desafiam a mente, estresse ou até mesmo, um alerta para doenças.

Segundo o estudo, a memória pode ser dividida em três etapas – o tempo de duração (de curto ou longo prazo), o tipo de lembrança armazenada (palavras ou imagens) e a capacidade de ser realizada conscientemente ou não.

“As atividades como palavras cruzadas e leitura, por exemplo, favorecem para que as pessoas cheguem à terceira da memória, que é exercitar a recuperação da informação de maneira consciente ou não”, explica a neuropsicóloga Samantha Fabricio da Rocha.

Para ajudar os pacientes que sofrem com esse tipo de problema, o INC recomenda um questionário de autoavaliação que mostra a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações. Faça o teste.

O neurologista, Ricardo Krause, alerta para a importância do descanso mental. “O importante é que as pessoas possam ter um tempo para lazer, e esse tempo significa realmente se desligar das obrigações diárias, como o trabalho, por exemplo”.

Fonte: globo.com