Vitiligo, cicatrizes e lábios leporinos: a micropigmentação vai além da estética

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O senso comum relaciona a micropigmentação com o desejo pessoal de melhorar a aparência por meio de procedimentos em sobrancelhas, lábios ou ainda maquiagem definitiva. Neste mesmo conceito, a técnica encontra um novo campo, o da saúde.

A técnica conhecida como Micropigmentação Paramédica, ajuda pessoas que possuem manchas e cicatrizes resultados de doenças ou cirurgia que atrapalham sua autoestima:

“Uma marca no rosto pode incomodar pessoas e esta técnica permite esconder, disfarçar ou até mesmo corrigir alguma mancha, ou cicatriz no rosto” afirma Alisson Schuster, criador do grupo Haut. Composto das empresas Haut Academy (formação e capacitação de profissionais), Haut Technology (Indústria de equipamentos e insumos ) e Haut Medical (fabricação dos Dermo cosméticos).

Micropigmentação não deve ser restrita da beleza
A Micropigmentação Paramédica também ajuda pacientes em tratamento contra o câncer que precisam de reconstrução mamária: “Nos casos de mastectomia, onde há a retirada completa ou parcial da mama, a micropigmentação paramédica redesenha aréolas e mamilos com uma técnica bem realista”

Há ainda mulheres que possuem doenças autoimunes que eliminam os pelos do corpo e que decidem fazer o procedimento justamente para não terem que “criar” uma sobrancelha todos os dias com maquiagem: “A técnica ajuda em situações em que há alopecia, a perda de pelos ou cabelos em alguma região do corpo. Tudo é redesenhado para que a aparência fique a mais próxima possível dos fios originais”.

Lábios leporinos
Outra atuação possível com a Micropigmentação Paramédica é a que corrige assimetria nos lábios, como em lábios leporinos: “Nos lábios, a correção ajuda na recuperação da coloração e no preenchimento dando aspecto bem delineado e, se for o caso, maquiados. Os resultados são perceptíveis em poucas sessões em casos pós-procedimentos invasivos, como cirurgias.”

Vitiligo e outros problemas de pele
Quem sofre com vitiligo também pode fazer o procedimento, mas com orientações específicas. O quadro da pessoa precisa estar estabilizado há pelo menos 12 meses, para evitar que possíveis avanços da doença prejudique o resultado:

Alisson que pacientes com pele muito fina tendem a desbotar o pigmento principalmente em casos de rosácea, eczema ou psoríase: “Cada caso é único, mas é preciso analisar como será o procedimento conforme a textura da pele”, completa Alisson.

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