VIRGINIAAs testemunhas do Ministério Público do Paraná (MP-PR) sobre o caso da médica Virgínia Soares de Souza, acusada de apressar a morte de pacientes em uma UTI do Hospital Evangélico de Curitiba, começam a ser ouvidas pela Justiça a partir do dia 25 de setembro, no Tribunal do Júri da capital paranaense.

De acordo com o promotor Paulo Lima, responsável pelo caso, inicialmente devem ser colhidos, em dois dias, os depoimentos de 19 testemunhas de acusação. Entre elas estão técnicos, peritos, familiares de pacientes e ex-funcionários do hospital.

“A expectativa da promotoria é de que talvez sejam necessários mais de dois dias para ouvir todas essas testemunhas, já que é provável que os depoimentos dos técnicos e dos médicos demore um pouco mais do previsto”, explica.

Em seguida, cerca de 70 tesmunhas de defesa começam a ser ouvidas, segundo ele.

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Fonte: Bem Paraná