Em setembro do ano passado, a Promotoria recebeu informações da Polícia Militar, que, através da Ação Integrada de Fiscalização Urbana (AIFU), fiscalizou o ambiente e apontou conduta irregular, devido a barulho excessivo, além de favorecer a aglomeração de pessoas no local, o que perturba o sossego dos moradores.
“Os freqüentadores fazem uso de bebidas e drogas no local, causando perturbação do sossego alheio”, relatou a AIFU. A fiscalização da AIFU foi mencionada na ação, assinada pelo promotor de Justiça Sérgio Luiz Cordoni.
Moradores e trabalhadores da região fizeram abaixo-assinado, com cerca de 130 assinaturas, pedindo a mudança do evento para outra região.
A Promotoria pede a interdição do bar, com imposição de multa diária a ser estabelecida pela Justiça em caso de descumprimento. A ação civil pública, ajuizada no dia 22 de fevereiro, aguarda decisão judicial na 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital.