Defendido pelo governo como fundamental para reequilibrar suas contas, o limite para os gastos públicos aprovado em segunda votação na Câmara na noite de terça (25) não vai funcionar sozinho. Se ele não for seguido de uma reforma da Previdência, as despesas com aposentadorias e pensões – que não serão submetidas ao teto – vão abocanhar uma fatia cada vez maior do orçamento, tirando recursos de outras áreas.

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Fonte: Gazeta do Povo