Uma carvoaria – mencionada pela Gazeta do Povo em uma reportagem sobre trabalho análogo à condição de escravidão – teve todos os seus fornos destruídos, na última segunda-feira (4). Os dois funcionários do estabelecimento – Alaídes Cordeiro de Paula, de 56 anos, e o filho dela, Roberto de Paula Farias, de 39 anos – permanecem morando em um casebre de madeira aos fundos da propriedade e continuam sem receber. Agora, mãe e filho dependem de “bicos” para viver. Paralelamente, aguardam a rescisão trabalhista e esperam começar vida nova, longe da rotina de exploração.

Fonte: Gazeta do Povo

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