Se você é pai ou mãe com filhos em idade escolar, muito provavelmente algumas dessas recomendações fazem parte da sua rotina: “leve o agasalho, vai esfriar”. “Não esqueça o lanche”. “Comporte-se em sala de aula”. Soa familiar? Pois é. Só que nem para todo mundo funciona desse jeito. É o caso da empresária curitibana, Raquel Mota, 44, cuja preocupação maior não está nos momentos anteriores à aula, mas em saber em que estado o filho, João Pedro, 6, vai voltar para casa. A angústia começou há cerca de três meses quando, depois de um dia normal, o  menino, portador de autismo, relatou ter sofrido violência em sala por parte de uma professora auxiliar do colégio Erasto Gaertner, onde ele estuda, no bairro Boqueirão, em Curitiba. Desde então a situação só piorou e, diante da inércia da instituição em resolver o  problema, a situação virou caso de polícia.

Fonte: Tribuna do Paraná
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