Planejada para esta segunda-feira (1º), de acordo com duas associações de trabalhadores, a greve geral dos caminhoneiros pode ser ainda mais grave e complexa do que a paralisação de maio de 2018. No contexto da pandemia, o movimento pode afetar a distribuição de vacinas, interromper a logística de cargas de exportação e prejudicar ainda mais a renda de milhares de famílias —que já não podem contar com o auxílio emergencial.

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