falsificação

Medicamentos “fakes” para tratamentos estéticos! Quantos? Se prepara…

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) apreendeu mais de R$ 10 milhões em medicamentos falsificados e prendeu em flagrante um casal, de 34 e 39 anos. A prisão ocorreu na quarta-feira, 16 de outubro de 2024, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

O que foi encontrado no local da prisão?
Foram encontrados frascos de medicamentos falsificados armazenados em dois refrigeradores na área externa da casa, além de comprovantes de compra e venda de medicamentos. Foram apreendidos 2.950 frascos de toxina botulínica falsificada e outros produtos usados em procedimentos estéticos.

A ação teve o apoio de outros órgãos?
Sim, a ação contou com o apoio da Vigilância Sanitária de Curitiba e Pinhais.

Havia outro local relacionado ao casal onde também foram encontradas evidências?
Sim, em outro endereço vinculado aos suspeitos, a PCPR encontrou um depósito com grande quantidade de produtos destinados a procedimentos estéticos, como preenchedores faciais e bioestimuladores.

Quais produtos foram apreendidos nesse segundo local?
Foram apreendidos mais de 3,5 mil caixas de botox, 4,9 mil preenchedores, 1,5 mil bioestimuladores, 3,1 mil produtos para aplicação (seringas e agulhas), além de documentos, máquinas de cartão, embalagens e materiais para distribuição.

Como as investigações começaram?
As investigações começaram após a PCPR tomar conhecimento de uma interdição feita pela Vigilância Sanitária de Curitiba em um estabelecimento anterior do casal, no bairro Água Verde, onde medicamentos falsificados já haviam sido apreendidos.

O casal já havia tentado continuar com as atividades ilegais?
Sim, mesmo com o local interditado e lacrado, os suspeitos romperam o selo de interdição, retiraram os produtos e continuaram a venda, transferindo o restante para o depósito onde ocorreu a nova apreensão.

Quais as consequências legais para o casal?
O casal foi preso em flagrante por falsificação de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais. Se condenados, podem receber penas superiores a 15 anos de prisão.

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