25% dos trabalhadores foram terceirizados em 2023 e isso pode ser bom tanto para empresas quanto para trabalhadores

A terceirização movimentou 4,3 milhões dos profissionais no último ano, que, segundo o IBGE, representa 25% dos trabalhadores formais, com destaque para serviços que abocanhou 70% deste mercado. Esta modalidade, responsável pelo trabalho de 1/4 da população, está em alta por mesclar mão de obra qualificada com rapidez e eficiência total para as empresas.

Renato Pádua, gerente comercial da RH NOSSA, destaca a mobilização como um processo analítico que assegura a regularidade do trabalhador:

“A terceirização facilita essa relação entre colaboradores e empresas, contemplando produtividade nas rotinas e agilidade total na mobilização desta mão de obra. A solução resolve questões como a otimização de recursos, eliminando a necessidade de investimentos volumosos em contratação pessoal”.

Uma das principais vertentes da terceirização é que ela acaba com etapas burocráticas de ambos os lados e logo nas primeiras semanas o resultado é evidente para as organizações:

“Um novo time de trabalho que chega já pronto para entrar em ação, aumentando a capacidade produtiva em qualquer setor sem parar a operação para as adaptações. Antes, as empresas repassavam para abrir processos de contratação, treinar os selecionados e esperar pelo melhor resultado. Agora, a solução vem pronta através da engenharia de serviços”.

Essa pode ser também uma vantagem para o trabalhador qualificado que consegue se manter em alta nos bancos de talentos de grandes empresas via empresas de RH.

Outro detalhe destacado por Renato é o fato dos colaboradores já estarem envolvidos com esta modalidade de trabalho terceirizada. Para as empresas, é uma preocupação a menos. Para o especialista, esta interconexão entre pessoas, produtividade e agilidade na terceirização é fruto dessa transformação no mercado de trabalho, com empresas encontrando eficiência na solução e colaboradores se recolocando em trabalhos mais transparentes.

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