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Tendência impulsionada pela incorporação crescente de tecnologias na gestão de pessoas, necessidade de redução de custos e o trabalho das empresas por mais flexibilidade, a terceirização de mão de obra se tornou uma prática consolidada no mercado brasileiro.
Nos três últimos meses de 2023, por exemplo, o mercado brasileiro testemunha exatamente o que a Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) havia previsto: maior uso deste recurso em diversos setores. Até o final de novembro houve o aumento de 55% no número de vagas de trabalho temporário para o setor industrial, 30% para serviços e 15% no comércio.
O que está sendo demandado pelas empresas são novas soluções e automação de processos de RH para as empresas contratantes eliminar trabalhos que não sejam foco do negócio da rotina:
“Pode ser no recrutamento e seleção, em assuntos administrativos ou burocráticos. As empresas aumentaram o número de vagas para justamente liberar mais tempo aos seus gestores para se concentrarem em atividades que sejam vitais” explica Renato Pádua, gerente comercial da CWBem.
Mais produção demanda terceirização
Terceirizar a contratação e criar uma gestão inteligente desta mão de obra era o que faltava para as empresas melhorarem sua gestão e entregarem mais. A falta de mão de obra especializada causava atraso nas linhas de produção quando havia demandas sazonais, como fim de ano:
“O conceito da terceirização de mão de obra é que as empresas deixam de concentrar esforços administrativos na operação em si. Ao reforçar suas equipes e entregar mais rápido com a melhora da produtividade, os gestores entenderam que é possível seguir produzindo enquanto cuidavam apenas de questões relacionadas com a atividade principal.”
Soluções unificadas
A terceirização traz, em um mesmo pacote de serviços, a possibilidade de reduzir custos trabalhistas ao delegar para a empresa terceirizada esta responsabilidade enquanto aumenta a produtividade e melhora a gestão de recursos humanos:
“Ao liberar tempo para os profissionais de RH e demais gestores para ações estratégicas, a produção não vai parar e a capacidade de entregar novidades ao mercado sempre estarão presentes” conclui Renato.