Segundo os taxistas, até sair o resultado da licitação de cadastro de motoristas feita pela prefeitura da cidade, eles tinham permissão para trabalhar com a licença provisória. Porém, o Ministério Público do Trabalho impetrou uma ação pedindo a suspensão dessa licença, alegando que os motoristas precisam ter requisitos como, estranhamente, terceiro grau completo.
“Temos senhores aqui que tem 30 anos de taxistas mas que agora por causa dessa suspensão estão impedidos de trabalhar e leva o sustento para suas famílias. Tudo por causa de critérios que não tem sentido com a profissão que exercemos”, desabafa o taxista Carlos Caetano.
O advogado dos motoristas vai entrar com um mandado de segurança no Tribunal de Justiça, em Curitiba (rua Mauá, 920 – Alto da Glória) pedindo a suspensão da decisão. Os 120 motorista planejam realizar nova manifestação em frente ao Tribunal, pedindo atenção para seu caso.