Entendendo mais o caso
Na última sexta-feira, dia cinco de julho, os responsáveis pela investigação, incluindo o delegado Fábio Amaro, interino da Delegacia de Alto Maracanã, em Colombo, disseram que os quatro acusados presos cometeram o crime. Segundo Amaro, Sérgio Amorin da Silva Filho, de 22 anos, Paulo Henrique Camargo Cunha, 25, e Adriano Batista, 23, teriam matado a garota após manterem relações sexuais forçadas com ela. Amaro informou ainda que os suspeitos deram mais detalhes do crime. Na confissão, os quatro teriam abordado a garota perto do parque de diversões em que trabalhavam, dado um soco na cabeça dela e a arrastado para um matagal com a intenção de estuprá-la. Segundo palavras do delegado, Paulo, Sérgio e Adriano se revezaram praticando sexo anal e vaginal na adolescente por aproximadamente uma hora. Ezequiel, no entanto, teria ficado só assistindo. Na sequência, um dos homens usou o cadarço da bota da menina para estrangulá-la.
Perícia
Algumas informações contraditórias cercarem o caso Tayná na semana passada, quando a perita do IML Jussara Joeckel afirmou logo no início da investigação que a menina não teria sido estuprada. A perita disse que Tayná não apresentava sinais de estupro, não apresentava nenhum sinal de luta corporal e estava completamente vestida quando encontrada dentro de um poço da região. A primeira perícia já apontava que a menina teria sido morta horas depois que os quatro homens foram presos. Por enquanto, ninguém da Polícia Civil do Paraná se manifestou.
Com informações da Banda B
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