Após 10 horas de negociações, suspeito que mantinha refém é morto em Araucária

Após uma longa a negociação de 10 horas com a polícia – mantendo  uma pessoa como refém -, Gilmar Banduri, de 29 anos, acabou morto pela polícia em uma casa na rua  dos Gerânios, no bairro Campina da Barra, em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.  O Batalhão de Operações Especiais (Bope) explodiram  a parede da casa onde estavam o sequestrador e a vítima, resultando em troca de tiros que matou Banduri com vários disparos. O óbito aconteceu enquanto ele era encaminhado ao hospital. O refém, que saiu sem ferimentos é  Henrique Rodrigues da Silva, de 27 anos, e ele era tio da ex-mulher do bandido.

Entenda  o caso
Gilmar foi atrás da ex-mulher que conseguiu escapar com o filho no colo e, então, o  tio da mulher não conseguiu fugir. Ele acabou rendido pelo suspeito, que estava armado. Houve troca de tiros quando  a polícia chegou e negociadores do BOPE foram chamados. Dentre os pedidos do sequestrador estava a presença da imprensa e da sua ex-mulher. Com barricadas nas portas e janelas, para evitar uma invasão, os negociadores do BOPE tentavam resolver a situação. Após 10 horas, a ação de invasão aconteceu. Nas negociações,a após um silêncio de três horas, a polícia decidiu usar explosivos para abrir uma passagem na lateral da casa. Após a explosão, Gilmar levou vários tiros

Nas palavras da ex-sogra de Baduri, identificada apenas como Sueli, o comportamento do ex-genro era terrível, sendo classificado por ela como um  psicopata.   Gilmar é apontado como autor de um homicídio ocorrido em Curitiba, na Rua Theodoro Makiolka, no último dia 4. Nesta ocasião, ele acabou matando um cachorro na fuga, dando um tiro na cabeça do animal. A vítima desta ação, identificada como Vilson Vargas,  tentava convencer Banduri a deixar as drogas e, nessa conversa dentro de um Blazer, o suspeito acabou matando o amigo – e ainda  ligou para a ex-mulher relatando o crime.

Com informações e imagens da Banda B 

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