“Foi uma situação complicada que vivi. Ele deu três disparos e achei que iria estourar na minha cabeça. Nós pedimos mais policiamento. Foram 17 assaltos nestes cinco anos e seis meses que estou no transporte coletivo”, contou.
A cobradora pediu medidas de segurança mais efetivas do que, por exemplo, o botão de pânico presente nas estações. “Você aciona aquilo e vai para a empresa que liga no nosso celular. Mas e quando o marginal leva o nosso aparelho? Sem contar que o botão é acionado e a demora na resposta é imensa”, disse.
O vice-presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e região metropolitana (Sinidimoc), Dino César, também afirmou que o botão não funciona como medida de segurança. “Precisamos de mais policiamento para o cobrador. Só assim para garantir mais tranquilidade aos trabalhadores. O botão é algo desnecessário”, disse.
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Fonte: Banda B