O especialista revela que o câncer de pulmão apresenta vários sintomas, mas o principal problema é que muitos deles só aparecem quando a doença já está numa fase avançada. “Desta forma, sintomas como tosse persistente ou que vem piorando com o tempo, dor no peito constante, escarro com sangue, perda de fôlego, chiado ou rouquidão, pneumonia ou bronquite recorrente, inchaço em face e pescoço, perda do apetite ou perda de peso e cansaço devem alertar para a procura de um médico para investigação”, diz Minucelli.
Para o oncologista, possivelmente o mais eficiente método de reduzir a mortalidade por câncer de pulmão é evitar o cigarro. “Combater o tabagismo seria a estratégia primordial. As principais ações seriam impedir que pessoas iniciem o vício e ajudar os fumantes a abandonar o tabagismo”, destaca.
Minucelli reforça que campanhas e leis intensivas devem alertar a população e informar sobre os perigos do cigarro, além de restringir o acesso e a disponibilidade dos derivados do tabaco. Ao mesmo tempo, o tabagismo deve ser considerado uma doença e ser tratado de forma mais eficaz. “Estes programas certamente poderão reduzir a incidência e a mortalidade de doenças relacionadas ao tabaco, incluindo o câncer de pulmão, principalmente nas décadas futuras”, finaliza o médico.
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Fonte: Talk Assessoria em Comunicação