Segundo o vereador, “apesar da importância destes animais na vida familiar moderna, não há, atualmente, respaldo da legislação para que o animal possa ser enterrado junto com seus companheiros humanos. Dessa forma, objetivamos amparar legalmente tal possibilidade beneficiando o elo de amor entre seres humanos e não humanos, estreitando cada vez mais os laços entre todos os seres”.
O projeto define que a competência para a regulação dos serviços de sepultamento dos animais de estimação nos jazigos das famílias concessionárias será do Serviço Funerário do Município, mas cemitérios particulares podem criar regras próprias para tais sepultamentos.
Galdino lembrou que “quando ocorre o falecimento de um animal muito amado, há dificuldades para se dar o encaminhamento respeitoso ao cadáver. Os cemitérios e crematórios particulares existentes cobram altas taxas, situação que inviabiliza a pessoas com menos recursos financeiros o encaminhamento adequado do animal falecido”.
O parlamentar concluiu esclarecendo que “devemos extirpar o antropocentrismo também no encaminhamento pós-morte, e buscar cada vez mais uma postura biocêntrica, para que cada vez mais haja a compreensão de que todos os seres são uma Unidade”, esclareceu o parlamentar.
Fonte: Câmara Municipal de Vereadores de Curitiba
Algumas propostas “diferentes” apresentadas neste ano pela Câmara de Vereadores de Curitiba
Lei que permite aos que fizeram cirurgia bariátrica pagar 50% em restaurantes
Lei que concede título de cidadão honorário ao Pastor Silas Malafaya
Lei que cria o “ônibus rosa” que seria exclusivo para mulheres
Lei que proíbe o “open bar”