O detido agia em conjunto com um outro comparsa, que já foi identificado, através de empresas em nome de “laranjas”. O golpe consistia em comprar em larga escala produtos de industrias de vestuário e calçados, que nunca eram pagas, e eram automaticamente revendidas para outras lojas.
Muitas empresas de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais tiveram prejuízo com o golpista, que além de dar o prejuízo de 10 milhões, ainda resultou na falência de 18 empresas – que foram identificadas até agora, pelo menos. Udas lojas no centro de Curitiba e outra no Novo Mundo foram identificadas vendendo a mercadoria roubada.
Hamze será indiciado pelos crimes de receptação qualificada, estelionato, falsidade documental e formação de quadrilha, assim com seu comparsa, que está neste momento bem longe, no Líbano.
Foto: Divulgação/Polícia Civil