Além da suspensão dos bailes, Santos também declarou moratória de 90 dias para tentar regularizar a situação financeira do município. Nas contas da atual administração, os valores passam de R$ 2,6 milhões, e a lista dos credores foi encaminhada para a Câmara Municipal. Segundo o prefeito, nenhum pagamento deixará de ser feito, e alguns serviços deverão ser priorizados.
“Nossas preocupações são com os serviços essenciais, como por exemplo, o laboratório que presta serviços para o município; a White Martins, que fornece o oxigênio para o hospital, entre outros”, disse Santos. O prefeito pediu ainda a compreensão da população para que a questão financeira seja equalizada. “É preferível não ter um Carnaval, mas fazer o melhor uso possível do dinheiro público em benefício de todos”, resumiu.
Outro problema, segundo a Prefeitura, é que a cidade está entre as vinte do estado que tiveram o Fundo de Participação dos Municípios zerado no início de 2013, por conta de débitos com órgãos do Governo Federal. Desta forma, o valor de R$ 437 mil não foi depositado nos cofres da Prefeitura no dia 10 de janeiro.
Fonte: G1PR